A Marcopolo fabricará ônibus espacial
Gaúchos devem chegar em Marte nos próximos 5 anos.
Agora é oficial.
Já se sabia que a tecnologia espacial estava bem avançada na República Riograndense, mas agora o projeto vai deslanchar.
Segundo a Agência Espacial Gaúcha (AEG), a Marcopolo assinou um
contrato com o Governo dos Pampas para construir a primeira nave gaúcha.
A espaçonave terá lugar para 10 viventes e contará com churrasqueira,
fogão de campanha, despensa com 14 tulhas, bagageiro, quarto de banho,
uma latrina de assento e duas de cagar acocado.
Já estão confirmados
na viagem o gaiteiro T.N.O. e o tocador de bumbo-legueiro A.L.Q., que
tem os nomes preservados por razões de segurança.
As tulhas de
mantimentos estarão sortidas com de tudo um pouco: erva-mate, bergamota,
rapadura, charque, linguiça, torresmo, arroz, feijão preto e de cor,
bolacha e principalmente, canha.
Segundo o chefe da AEG e
responsável pelos estudos, Ahphilóquio Licurgo Fagundes, taura muito
inteligente, "crânio" em matemática, física e exímio no jogo do osso, os
americanos jogaram a toalha na corrida espacial porque não tinham a
tecnologia para revestimento da nave, já que esta é uma patente gaúcha.
Trata-se de uma combinação de casca de cana, gordura de capivara, barro
vermelho de Santo Ângelo e pedra moura moída (aquela lá das quebradas
do Nhanduí) que, segundo os cientistas, gera um material resistente a
altíssimas temperaturas, além de também servir para curar bicheira e
sarar cobreiro.
A propulsão do foguete será à base de uma mistura de
cachaça marisqueira de Osório com graspa de Ana Rech, que os
pesquisadores gaúchos afirmam ser dezenas de vezes mais potente do que o
combustível atualmente utilizado pela NASA.
Há décadas que esta
tecnologia vem sendo desenvolvida - em segredo - na Estância Porteira
Fechada (perto da estação do Guaçu-boi, no Alegrete).
Dizem que o
único momento tenso do projeto foi quando uma chinezada andou por lá
para espionar, mas foram corridos no laço pelo capataz da estância e 4
cachorros ovelheiros.
Os americanos - que tentavam desenvolver um trabalho parecido na Área 51 - foram convidados a visitar o projeto.
Foram recebidos com um assado de costela no fogo de chão, tomaram uns
mates e gostaram do que viram, mas saíram mais quietos que guri cagado
nas calças.
Em nota à imprensa os nossos cientistas disseram:
"Mostramos tudo a eles, mas desde o começo ficaram desacorçoados, de
boca-aberta. Não entenderam bosta nenhuma. É uma tecnologia anos-luz na
frente da deles."
Fagundes acrescentou:
"Estamos a passos largos
para a conquista de Marte. Não vai 5 anos e teremos gente apeando por
lá. Pelo menos uma prenda já vai junto, na missão, para organizar o
primeiro CTG espacial.. Vamos em paz, mas pelo sim, pelo não, levamos na
mala de garupa uma carneadeira coqueiro deitado, um trançado de 8 e uma
garrucha de cano duplo. Vai que lá também tem marciano castelhano..."
Massss crééééédo....!!!!
Amigos Gaudérios:
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